terça-feira, 5 de dezembro de 2006

nenhum mesmo

O nenhum é um tipo esquisito, escreve para paredes, não chega a qualquer lado, nem tem esse objectivo, chegar a lado algum, talvez no meio se sinta desesperado, mas quando à entrada e à saída não existe mesmo nada, então não leva a lado algum. Sendo o nenhum algo abstracto talvez o leve a algum lado a três quartos do fim, mas no inicio e no fim não leva a lado algum.... ou nenhum, raio....

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