blog x

Pois chega de referências temporais, cheguei aqui vi e gostei, o meu blog tem um aspecto mesmo limpo, parece um mimo, não sei se é da falta de uso, mas é mesmo bonito, estou orgulhoso, ao fim destes meses quase um ano, tenho de ver a data e comemorar um ano de aniversário, pelo menos isso, não é qualquer pessoa que consegue estar aqui e não ser vista por ninguém. Mas chega de falar de mim e as minhas desventuras bloguistas. Dito e feito escrito e não relido...

Textos

E hoje ao vigésimo nono dia deste mês de julho que surge algo de novo , algo que é ao mesmo tempo já uma rotina neste espaço tão sem prósitos do nada, não é que dou por mim a pensar que só escrevo aqui quando estou realmente com um olho aberto e outro fechado, percebo agora a fraca qualidade disto. Surge então a oportunidade de continuar a descambar neste limbo que de tempos a tempos brota carrega com absurdos escritos, e principalmente numa altura em que podemos ainda ter esta liberdade sombria de criticar ou mesmo opinar sobre algo desconexo e conexo à condição humana. Chega de merdices e passando à prática: As pessoas... Condição humana... é um facto interessante pensarmos em nós sem não pensarmos nos outros , pois há de tudo um pouco dentro destes corpos que só por si dão matéria para perceber que somos complexos em tudo, pois então se virmos a intervenção do vizinho que nos chama de tudo por sermos demasiado incompativeis com o seu umbigo e claro com o meu, no fundo devemos ser compativeis uns com os outros, vá uns 5%, e o resto é pura tentativa uns mais outros menos, e no fundo apenas somos um fazendo parte do todo, verdade quase absoluta, deixa-se um resto para dúvida... posto isto cansei-me disto e incompatibilidades é no computador com o raio dos softwares, que são tão parecidos connosco que até dá raiva, mas aí podemos sempre desligar e não preocupa muito.

explicaºão cronológica...

Obviamente os textos do 1º até ao 3º estão por ordem cronológica... mas também não tem interesse...

3º texto

Foi no dia tantos às tantas horas que eu saí para ir buscar cigarros, obviamente que não voltei, pensei, tenho que ser coerente, se saio não posso voltar, desapareci para o mundo naquele dia, não quis saber de ninguem, apenas da minha nova vida, andei andei por muitos lados, sempre com o objectivo de me reinventar a cada dia que passava, até que num dia de sol olhei para a minha sombra e vi que tinha vivido tudo aquilo que era proposto viver, e voltei de onde tinha saído, vagamente fui habituando as minhas vontades em relação ao exterior e descobri q apenas vi, olhei e senti prazer de ver e de olhar o mundo, apanhar os outros e ver-me neles... fosse o que fosse vivi...

2º texto

Nunca serão os casos dos outros que me afectarão os meus, dito isto é possivel que tenha de viver sozinho e construir a minha sociadade de um só ser,eu. Assim não é uma sociadade mas sim qualquer coisa individual, então preciso dos casos dos outros para juntar os meus? Não percebo, preciso dos outros até certo ponto e outros precisam de mim? Raios parta preciso de quem afinal, de eu tu ele nós vós eles ou só de mim contigo, ou com outros? Interrogação dos talos

1º texto...

Ainda não cheguei à exaustão e tambem nunca vou chegar, pois não faço nada para atingir essa exaustão que falo. Apenas digo que já não existe aquilo em que os nossos pais acreditaram e queriam para nós, não culpo ninguém porque não a há, é a vontade de um povo que assim o quer e o instarou, não deixa de ser triste ver e ouvir tudo isto e perceber que tudo isto vem de trás, de há muito tempo dos homens que criaram este país e viram nele algo com futuro promissor de uma pequena grande nação. Ñão quero que o tempo volte para trás, não é isso. É individual e transmissivel à sociadade, mas ela trai-se constantemente, estamos infelizes mas não o mostramos ao outro, não saimos do mesmo sitio ficamos ficamos e ficamos aguardando serenamente que alguem tome uma iniciativa para podemos abraçá-la e justificar algo que até aqui sentimos todos sem nunca expressarmos, espero que seja pelos mesmos motivos, é que nisto nem sempre há coerência de espirito.

Viragem para o centro...

Mais uma vez esperei demasiado tempo para por algo novo neste blog, e no entanto vou por apenas coisas velhas, mas fazem sentido, escritas o ano passado ou à dois anos, não sei precisar, mas são engraçadas, sou escritas por mim, e gosto daquilo que escrevo. Já dizia o outro "presunção..." suponho que toda as pessoas saibam o resto. Neste momento de viragem, é que ando com uma certa energia em revelar coisas e fazer coisas, e contrariando o propósito deste espaço, estes textos revelam algo que eu não sei o que é, lá se foi o blog para o outro lado, ele que até agora nunca tinha foi visto por ninguém, e espero sinceramente que possa caminhar neste sentido, afinal não é todos os dias que um blog consegue não fazer a sua designação...

Espaço Nenhum...

Ao fim de alguns meses de descobertas, de janelas abertas e portas fechadas, voltei a nenhum, sítio pacato este, nada ocorre por aqui, é fantástico a normalidade das coisas, é mesmo um espaço paradisíaco, feito à medida de alguém que em boa hora se lembrou de o fazer, que por acaso até sou eu. Nenhum, volto a lembrar a mim mesmo que é o sitio onde posso falar sobre o nada, vazio, sem tema ou pouco ou mesmo nenhum tema e porquê? Porque não, as coisas são assim mesmo, existem tantos espaços que podem cumprir com o resto, este pretende o nehum. E não me justificarei mais sobre... ah o nenhum...